domingo, 31 de maio de 2009

Aula do dia 14/05/09.



Depois de longo e tenebroso tempo, volto a postar. Sobre a referida aula de 14/05 nos foi solicitado que desenvolvessemos atividades para crianças de faixa etária estipulada entre 03 e 05 anos, como não tenho formação em normal e nada do tipo a experiência que tenho é a que venho adquirindo até aqui na faculdade, tive a sorte de poder recorrer a Prof Wanessa professora titular de uma turminha fofa de Nível I da Escola Ceat, que estou fazendo estágio. Ela foi muito gentil em me ajudar a elaborar este material além de me dar explicações detalhadas do que e como cada atividade proposta ajuda a desenvolver cada criança. Espero que seja de tanta utilidade como foi para mim. O que me causa espanto é que este tipo de atividade a anos atrás não era levada em conta, lembro de quando fui alfabetizada nossas brincadeiras eram apenas brincadeiras, em geral para podermos deixar a Tia em paz, enfim vamos aos exercícios.


Brincadeira das Cores.


Matéria --> Português, abordando conteúdo de cores, adjetivos, objetos, contrução de frases.


Objetivos --> Trabalhar atenção das crianças, discriminação visual, e conhecimento das cores propriamente dito.


Faixa Etária --> Crianças a partir de 04 anos.


--> Sentamos com as crianças no chão em circulo, chamei atenção das crianças para o fato de cada coisa e objeto ter uma cor, pedi as crianças para apontar alguma coisa colorida da sala eles apontaram o quadro, expliquei que o quadro era da cor verde, indaguei sobre o que mais tinha esta cor perguntei a 1 de cada vez que deveria dizer o que possui esta cor; a blusa do coleguinha, os olhos de outro colega. Não se pode repetir o que já foi dito, e quem errar deverá fazer uma tarefa a ser escolhida por todos.


--> Com esta brincadeira, passamos para as crianças noções de: percepção da realidade, atenção, esforço, coerência, exatidão.


Obs.: A fim de demonstrar com funciona a Prof. Wanessa fez esta atividade com a turminha pude ajudá -la e foi muito interessante, só para informação a criança que errou primeiro foi encarregado pelos demais de carregar a bandeja com os copinhos de água até o parque.



Estátua.


Disciplina --> Ciências


Objetivos --> Melhoria do equilíbrio e do tônus muscular, descontração.


Faixa Etária --> Crianças a partir de 04 anos.


--> Foi pedido as crianças que escolhessem um colega, este seria o "Senhor das Estátuas", que começa a brincadeira mandando os colegas andarem á vontade pela sala, este aluno previamente recebeu instruções de como agir, em determinado momento quando as crianças estivessem distraídas o "Senhor das Estátuas" fala " 1,2,3 estátua, todos se paralisam numa determinada posição imitando uma estátua.

O senhor das estátuas tem como objetivo fazer com que alguma criança sorria ou se mova, qualquer movimento, vale qualquer coisa, menos empurrar a estátua. Quem ficar imóvel passa a ser o senhor das estátuas, e recomeça a brincadeira.


--> Nesta brincadeira passamos aos alunos noções de: Respeito, autocontrole, autoconfiança, paciência, esforço.


Obs.: Quem como eu já brincou de estátua, já imaginou que serviria para tantas coisas além de brincar mesmo?



Jogando com Bola


Matéria --> Ciências.


Objetivos --> Coordenação, agilidade


Faixa Etária --> 05 anos.


- Será necessário o uso de 02 bolas.


--> Foi pedido aos alunos que ajudassem a colocar as cadeiras no canto da sala junto ás paredes, a turma foi dividida em 2 equipes, equipe de meninas e equipe de meninos, que ficaram sentados no chão, formando 2 fileiras.

Foi entregue 1 bola ao primeiro aluno de cada fileita, ao bater palmas, os primeiros alunos passaram as bolas, girando o corpo e ficando de frente ao colega que está atrás girando o corpo para isso os alunos deveram girar o corpo ficando de frente ao companheiro que receberá a bola. Marca 1 ponto toda vez que a bola chegar ao aluno ue deu início, ganha quem for mais rápido.


--> Com esta brincadeira as crianças trabalham; consciência corporal, respeito ás regras, presistência, esforço e trabalho em equipe.





Ao postar esta atividade fiquei pensando na importância do professor, principalmente das séries iniciais como não tenho vivência anterior com alfabetização, por formação sou Tec Contabilidade tudo haver rs, não imaginava quer ser professor é uma árdua tarefa e de importância fundamental uma informação errada que o professor transmite ao aluno pode causar um estrago sem tamanhos por que para a
criança a tia (o) não erram e são donos da verdade absoluta. Posso relatar o que aconteceu comigo quando de minha alfabetização, a Tia nos ensinou que direita é a mão que se escreve só que sou canhota e mesmo minha mãe dizendo o contrário, para mim quem estava com a razão era a professora. Resultado disto até hoje tenho que parar alguns minutos quando me pergutam ou fazem comentários sobre direita e esquerda.
Este exercício me fez refletir sobre como devemos estar envolvidos com nossa formação e informação, e também o tamanho de nossas responsabilidades com estes
seres em formação.

Estava procurando e encontrei este vídeo que achei bem interessante, o mesmo nos remete a procurarmos ser profissionais engajados em uma educação que seja eficaz e eficiente.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Carta de Apresentação


Nova Iguaçu, 29 de Abril de 2009.


Olá,
Sou Lindinalva de Souza Cavalcante, estudante de Pedagogia da UERJ FEBF, cursando o 05º período. Este blog foi criado a partir da solicitação do professor Ivanildo Amaro da disciplina TAELP I.

Sendo assim, decidi ampliar meus horizontes no mundo digital e falar um pouco mais sobre as minhas experiências e descobertas no mundo da Pedagogia.Mundo este que aprendi a amar, visto que, caí por assim dizer meio de para quedas neste curso, já que estava tentando ingressar para outro curso, enfim acabei sendo classificada para Pedagogia.
E para minha surpresa estou amando cada dia mais, por ser tão abrangente, exigente e apaixonante. Tenho muito orgulho de dizer que em futuro próximo serei uma Pedagoga, graduada por uma Instituição conceituada, isto me faz ter a certeza que estou conquistando meu diploma arduamente e não apenas adquirindo o mesmo em suaves prestações mensais.
Por enquanto é só, em breve estarei postando informações e minhas opiniões sobre a disciplina TAELP I e outras coisinhas mais.



Lindi.

domingo, 3 de maio de 2009

Aula em 30/04/2009.

Aula 30/04/2009.

Pesquisar as diferenças entre: Gênero textual e tipo textual.
Recorri a amiga de todas as horas internet e pude descobrir o seguinte.
--> Geralmente o termo tipo de texto é usado indiscriminadamente e de forma errada para designar na verdade o que é genêro textual. Segundo Marcushi " Quando alguém diz
“Quando alguém diz, por exemplo, a carta pessoal é um tipo de texto informal, ele não está empregando o termo “tipo de texto” de maneira correta pois se trata de um gênero textual.

Os tipos textuais são definidos por seus traços linguísticos predominantes:
aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas. Por isso um tipo
textual é dado por um conjunto de traços que formam uma sequência e não um
texto.

A melhor alternativa para trabalhar o ensino de gêneros textuais é envolver os
alunos em situações concretas de uso da língua, de modo que consigam, de forma
criativa e consciente, escolher meios adequados aos fins que se deseja alcançar. É
necessário ter a consciência de que a escola é um “autêntico lugar de comunicação”
e as situações escolares “são ocasiões de produção e recepção de textos”
Depois destas pesquisas pude concluir que:
Gêneros textuais são tipos específicos de textos de qualquer natureza, literários ou não. Modalidades discursivas constituem as estruturas e as funções sociais (narrativas, dissertativas, argumentativas, procedimentais e exortativas), utilizadas como formas de organizar a linguagem. Dessa forma, podem ser considerados exemplos de gêneros textuais: anúncios, convites, atas, avisos, programas de auditórios, bulas, cartas, comédias, contos de fadas, convênios, cronicas, editoriais, ementas, ensaios, entrevistas, circulares, contratos, decretos, discursos políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis, mensagens, notícias.
Os tipos textuais, assim, não se limitam especificamente ao literário, ao jornalístico, ao técnico ou ao científico: são, na verdade, modelos gerais, que são escolhidos, adaptados e readaptados de acordo com cada função especifica que exercem na comunicação.
--> Completando minha exploração, existe na verdade uma completa confusão entre gênero e tipos textuais, como dito tipo textual é um termo a ser aplicado referente ao conjunto de dados em sequência não precisa necessariamente ser um texto.
Já o Gênero textual é todo e qualquer tipo de texto. Mesmo depois de toda esta pesquisa ainda tenho que parar e verificar se realmente está certo, ou seja, estes conceitos estão irraigados que causam confusão mesmo.

Aula: 16/04 - Portifólio

--> Aula do dia: 16/04/2009.

Atividade: Ler e discutr em grupo o texto: "Construindo o portifólio eletrônico" - Ivanildo Amaro de Araújo.
Como pedido nos reunimos em grupo e após ler o texto pudemos expor nossas opiniões sobre o tema, dentre estas relaciono abaixo minhas conclusões.
A avaliação, é um procedimento sistemático e intencional diretamente ligado ao trabalho pedagógico. Envolve relações explicitas e implícitas de poder na relação ensino / aprendizagem.
O conceito de avaliação formativa de Scrivem se baseava na medida dos processos cognitivos e comportamentais.
--> Avaliação normativa, o professor que define a avaliação, está preocupado em cobrar o que o aluno não sabe e medir isto em forma de nota.
--> Avaliação Formativa, o professor se preocupa em avaliar para saber onde está a dúvida do aluno, e aí sim trabalhar as dificuldades, fazer aprender, ou seja verdadeiramente ensinar. O aluno toma consciência de seu próprio aprendizado.
Estamos acostumados a avaliação como o ato de vigiar e punir, é como se fosse criada uma cultura com auto imagem de fracasso. Logo o aluno não consegue se auto avaliar e nem ao menos perceber o conhecimento que atingiu. Lutamos para nos tornar profissionais onde a reflexão seja o eixo fundamental , o trabalho não é mais unilateral. Não tem mais sentido em comparação por que o progresso acontece onde inicia e termina, e não se compara nota ou um ou outro aluno, ou seja, avaliar para formar.
--> Bom o professor Ivan pediu q fizesse um comentário sobre o que estava pensando ao postar sobre avaliação, e atendendo a pedidos, rs, ao fazer estes comentários lembrei de minha vida de estudante quantas vezes nos vimos reféns de algum professor que por algum motivo do tipo: perseguição com a turma por ser bagunçeira, ou ainda algum mestre que dava pontuação ao aluno mais aplicado ( que aos demais alunos era visto como pucha saco). Enfim a avaliação servia a muitos propósitos nem sempre louváveis, esta reflexão serviu e muito para entender que avaliar é muito mais do que só punir o aluno, e prova não mede conhecimento de ninguém existem muitas coisas que deveriam ser levadas em conta e nem sempre são.
Outra coisa a acrescentar a maioria das pessoas quando se colocam atrás dos bancos escolares voltam a ser estudantes independentes do grau, seja graduação, pós, mestrado, enfim estudantes sempre, e por isso tem os mesmos problemas com referência a dita avaliação, quem nunca ficou nervoso em véspera de prova? ou ainda teve um branco total radiante momentos antes da mesma? difícil nossa vida de estudantes, pretendo como futura educadora oferecer outras formas que não só prova para alunos, e pretendo também tornar as aulas o mais dinâmicas possíveis.
Continuei pensando sobre avaliação e fui em busca de algumas coisas pela internet e achei no site da revista Escola esta entrevista simplesmente com uma sumidade em avaliação ele disse
apenas tudo aquilo que penso, que bom pude perceber que estou no caminho, quem tiver interesse vale a pena clicar nesta entrevista o autor é renomado com várias publicações então ele
só tem a nos ajudar, espero que todos gostem como eu.